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Antes de 2014

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013 0 comentários


O ano de 2013 mal começa e já se percebe que será de intensa disputa política e ideológica.  Nacionalmente, os partidos de oposição e a mídia partidarizada não darão trégua. O desempenho da economia durante este ano e a consequente popularidade da Presidenta Dilma serão decisivos na definição dos principais blocos que se formarão para participar das eleições em 2014. Mantidos os atuais índices de adesão ao projeto que governa o Brasil desde 2002, o PT e os partidos aliados seguirão com o mesmo time e partirão com grandes e boas chances rumo ao tetra campeonato eleitoral. Caso contrário, situacionistas de hoje debandarão e fortalecerão o time oposicionista. Coisas da política.
A disputa nacional condicionará as estaduais e será a moldura das alianças locais a despeito das particularidades regionais. Pelo grau de acirramento e endurecimento dos embates que virão, a tendência será de nacionalização e verticalização política das eleições no ano que vem.
Por isso mesmo, qualquer decisão local só se concretizará no contexto das definições nacionais. Que não serão tomadas agora em 2013.  Isto não quer dizer, óbvio, que não se estabeleçam, desde já, diálogos entre partidos e lideranças políticas com vistas à construção dos possíveis caminhos a seguir em 2014. Mas não passarão disso: diálogos. Decisões mesmo, só no ano que vem, quando o jogo será armado e jogado de forma definitiva.
No caso específico do Rio Grande do Norte é forte a possibilidade de se constituir, em 2014, um bloco de forças políticas para disputar as eleições em oposição ao atual governo do estado. Mas tal bloco não se legitimará política e eleitoralmente se o seu discurso não for além do apresentar-se como de oposição.  Até porque será formado por quem até ontem foi da atual situação e, quem sabe, por quem hoje ainda o é. Ou não.
Caso de fato queiram disputar pra valer as eleições em 2014, os partidos políticos em oposição ao governo Rosalba devem dedicar boa parte de suas energias e articulações na elaboração de um projeto político-administrativo para o Rio Grande do Norte, que tenha a capacidade de mobilizar e convocar a sociedade potiguar a sair do marasmo em que o nosso estado se encontra.  Projeto que tenha como objetivos, entre outros, o desenvolvimento econômico sustentável do RN, a inversão de prioridades e a inclusão social, o combate à pobreza, a geração e distribuição de renda, a qualificação social das políticas públicas, a transparência e a modernização administrativa.
Como antes de 2014 tem um 2013 no meio do caminho, nossos partidos deveriam usar boa parte deste tempo para aprofundar os estudos sobre os graves problemas do Rio Grande do Norte, ouvir os mais diversos setores da sociedade e com eles debater as alternativas viáveis de soluções e enfrentamentos dos históricos entraves ao desenvolvimento estadual. Se assim fizermos, teremos como resultado um conjunto de propostas concretas a serem apresentadas ao eleitorado e chegaremos mais fortalecidos e legitimados perante a sociedade no momento das definições.

*Por Fernando Mineiro/ Deputado Estadual (PT)
*Carta Potiguar

José Agripino perdido, oposição perdida

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Ter uma oposição forte e articulada é garantia de um bom debate. Mais. Do fortalecimento da democracia. Mas é o que vem faltando no Brasil… Prova é que José Agripino, presidente do DEM, que reclamava dos preços subsidiados da gasolina o ano passado, agora lança nota em que critica o aumento. Lembrou também de alfinetar a queda na conta de energia.
A ação de Agripino é clara – além de não ter discurso, demonstra que está completamente perdido. Tem que falar, não o que falar... Uma pena.
Bons questionamentos da oposição ajudariam, inclusive, o governo a qualificar ainda mais a sua gestão.
RATOS ABANDONANDO O NAVIO
Faz tempo que José Agripino não aparece para explanar sobre a situação do governo estadual. Há quem fale até em rompimento.
Exageros à parte, fica a impressão de que o dito cujo se esqueceu de que o seu partido lidera hoje o RN.
Recomendo luz vermelha. Vermelho de perigo… Rosalba tá micarlizando.
*Carta Potiguar

Nomes de artistas que colaboraram com a ditadura são revelados em documento

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Documentos da ditadura revelam nomes de colaboradores do regime no meio artístico. São citados Roberto Carlos, Agnaldo Timóteo, entre outros.


MINISTÉRIO DO EXÉRCITO

GABINETE DO MINISTRO
CIE/GB
ENCAMINHAMENTO 71/s-103.2.cie
FUNDO “DIVISÃO DE CENSURA DE DIVERSÕES PÚBLICAS”, ARQUIVO NACIONAL,
COORDENAÇÃO REGIONAL DO ARQUIVO NACIONAL NO DISTRITO FEDERAL, SÉRIE
“CORRESPONDÊNCIA OFICIAL”, SUBSÉRIE “INFORMAÇÕES SIGILOSAS”, CAIXA ÚNICA
Acervo Arquivo Nacional – COREG

Durante a ditadura militar no Brasil, alguns artistas viraram colaboradores do regime – seja por simpatizarem com os governos militares ou por pura covardia – passando informações sobre o que acontecia no meio artístico e participando de atos realizados nos quarteis.
No documento em anexo produzido pelo Centro de Informações do Exército (CIE), classificado como informe interno e confidencial, o CIE reclama que alguns veículos intitulados pelos militares de “imprensa marrom” (tal qual O Pasquim) estariam fazendo campanhas contra alguns artistas amigos e colaboradores da ditadura.
O informe difundido para outros órgãos da repressão política sugere que esses artistas “amigos da ditadura” sejam blindados, protegidos.
No documento emitido pelo Centro de Informações do Exército são revelados alguns desses “colaboradores”, considerados pelos militares como amigos, aliados do regime. Segundo o documento, certos órgãos de imprensa estariam publicando matérias denegrindo a imagem de determinados artistas que se “uniram à revolução (sic) de 1964 no combate à subversão e outros que estiveram sempre dispostos a uma efetiva colaboração com o governo”.
São citados Wilson Simonal, Roberto Carlos, Agnaldo Timóteo, Clara Nunes, Wanderley Cardoso e Rosemary.
Clique nos links ao lado para ler os documentos. (Link 1 / Link 2)
Aluizio Palmar, Documentos Revelados
Fonte: Pragmatismo Politico

LULA E DILMA AUMENTAM A RENDA DO TRABALHADOR EM 30%

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DESEMPREGO FECHA 2012 EM 5,5%, A MENOR TAXA DA SÉRIE HISTÓRICA
31/01/2013 
Agência Brasil:
Flávia Villela
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro –
A taxa de desemprego do país ficou em 4,6% em dezembro e fechou o ano de 2012 em 5,5%, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados foram divulgados hoje (30) e mostram que o índice anual é o mais baixo da série história iniciada em março de 2002. Antes disso, a taxa de 2011 havia sido a menor da série, ao ficar em 6%.

O resultado de dezembro do ano passado também é o menor da série histórica. O recorde anterior havia sido registrado em dezembro de 2011 (4,7%). Em novembro de 2012, o índice ficou em 4,9%.
Ainda segundo o IBGE – http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=2314&id_pagina=1:

O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,6 milhões) cresceu 1,3% na comparação com novembro, e teve elevação de 3,6% na comparação com dezembro de 2011, o que representou um adicional de 408 mil postos de trabalho com carteira assinada no período de um ano. Esses resultados levaram, na média de 2012, a um recorde na proporção de trabalhadores com carteira assinada (10,9 milhões) em relação ao total de ocupados: 49,2%, frente a 48,5% em 2011 e 39,7% em 2003.

O rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 1.805,00) caiu 0,9% em comparação com novembro. Frente a dezembro de 2011, cresceu 3,2%. A média anual do rendimento médio mensal habitualmente recebido no trabalho principal foi estimada em R$ R$1.793,96, o que correspondeu a um crescimento de 4,1%, em relação a 2011. Entre 2003 e 2012, o poder de compra do rendimento de trabalho aumentou em 27,2%.

O rendimento domiciliar per capita aumentou de 2011 para 2012 (R$1.211,33) em 5,2%. De 2003 para 2012, o crescimento chegou a 42,6%.

A massa de rendimento real habitual (R$ 42,7 bilhões) apresentou queda de 1,0% em relação a novembro. Em comparação a dezembro de 2011, a massa cresceu 6,5%. A massa de rendimento real efetivo dos ocupados (R$ 46,2bilhões), estimada em novembro de 2012, subiu 7,3% no mês e 6,7% no ano.

OPOSIÇÃO SEM CARA "O PIG"

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Durante a primeira reunião da bancada do PT na Câmara neste ano, o presidente nacional do partido, Rui Falcão, criticou setores da mídia e do Ministério Público e avisou que, neste ano, a legenda vai se dedicar à luta pela democratização dos meios de comunicação. "Vamos às redes sociais e aos partidos lutar pela liberdade de expressão", avisou.
Via 247- "Sejamos francos: quem é oposição no Brasil hoje?", questionou o presidente nacional do PT, Rui Falcão, durante a primeira reunião da bancada do PT na Câmara neste ano, nesta quarta-feira, respondendo na sequência: "Temos a oposição parlamentar, mas há uma oposição mais forte, extrapartidária que não mostra a cara, mas se materializa em declarações como a de Judith Brito [vice-presidente da Associação Nacional de Jornais] que disse :"como a oposição não cumpre o seu papel, nós temos que fazê-lo".

O presidente do PT aproveitou a reunião para avisar que o partido vai se dedicar à luta pela democratização dos meios de comunicação neste ano. "Vamos às redes sociais e aos partidos lutar pela liberdade de expressão. Esses a quem eu nominei, que tentam interditar a política no Brasil, essa oposição extrapartidária que quer fazer com que se desqualifique a política e quando a gente desqualifica a política, abre campo para aventuras golpistas que levaram ao nazismo, fascismo e devemos afastar do nosso país", disse. "Combater essa oposição sem cara, mas com voz é um dos objetivos do PT nessa conjuntura", completou.
Na avaliação de Rui Falcão, é preciso regulamentar os artigos de 220 a 222 da Constituição, para garantir a desconcentração do mercado e a valorização da produção independente. Segundo o presidente do PT, essa democratização dos meios de comunicação é fundamental para a liberdade de expressão. Durante a reunião, Falcão também criticou o que chamou de antecipação da campanha eleitoral por parte da oposição e disse que o PT não cairá neste jogo, que acabaria por encurtar o mandato da presidente Dilma Rousseff.
Condenados
O ex-presidente do PT José Genoino (SP), condenado no julgamento do mensalão, também participou do encontro, já que assumiu o mandato de deputado. Quando seu nome foi citado pelo líder da bancada do PT, José Guimarães (CE) -- que é seu irmão --, Genoino recebeu muitos aplausos. O ex-presidente da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP), também participou da reunião, mas apenas no início.

*Blog Marcos imperial

Secretário Estadual da JPT/RN Voltará a Campo Grande

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013 0 comentários

Bruno Costa: Secretário Estadual da JPT - RN

   O Companheiro Bruno Costa, Secretário Estadual da JPT/RN confirmou a sua participação no planejamento das ações do primeiro ano do Mandato Popular da Vereadora Jovem Lilia Holanda. O evento será realizado no próximo domingo (03) a partir das 08:00 horas da manhã no Centro Ronaldo Valência, localizado no conjunto Padre Pedro Neefs. 
 "Num momento em que o projeto de desenvolvimento nacional liderado pelo PT aponta seus limites em decorrência da fragilidade de sua base de sustentação política, fortalecer o PT e os movimentos sociais como instrumentos da classe trabalhadora em cada município brasileiro se revela imprescindível. O PT de Campo Grande conquistou uma vitória política importante  ao eleger uma JOVEM AGRICULTORA e FEMINISTA como a vereadora mais votada do município. Este momento de planejamento, de debate e de homenagem ao Padre Pedro é muito importante para definir democraticamente o caminho a seguir. Não tenho dúvidas que será o caminho do fortalecimento da luta popular e da renovação partidária contínua através da juventude". Disse o secretário.

Racismo, a gente vê na Globo.

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Carolina Maria de Jesus, mulher negra, pobre e favelada. Alfabetizada até o 2º ano primário. Catadora de lixo. Com toda adversidade foi uma escritora brilhante, autora do livro “Quarto de Despejo” (traduzido em quatorze línguas). Vendeu mais de um milhão de livros.  Uma figura humana fantástica, cuja história nunca interessou as emissoras de TV brasileiras. Ao invés de personagens inspiradas em Carolina de Jesus, a Rede Globo nos brinda com blackface Adelaide



*genijogapedra

A nova corrida pela África

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Nos anos que se seguiram à queda do Muro de Berlim e ao “Fim da História”, nos dizeres do ideólogo neoliberal Francis Fukuyama, o continente africano foi abandona à sua própria sorte. Regimes como o apartheid sul-africano, retoricamente criticado, mas na prática tolerado pelas potências ocidentais e encarado como um mal necessário frente à ameaça comunista, caíram por falta do discreto apoio antes recebido. Países como Angola, Moçambique, Zimbábue e Ruanda – de triste memória, foram esquecidos. Somente a Nigéria, por suas significativas reservas de petróleo, mereceu alguma atenção naquele período.
Foto: Google
Foto: Google
Quando a máquina de guerra francesa desembarcou no Mali, no início de 2013, com o surrado discurso de defesa do Ocidente contra os terroristas da Al-Qaeda, muita gente se perguntou: o que realmente os franceses desejam em um país com um dos menores IDHs do mundo? É preciso observar o que ocorreu no continente africano durante o vácuo que se seguiu ao fim da Guerra Fria para iluminar alguns elementos que levem a possíveis respostas para esta pergunta.
Este espaço pós-Guerra Fria foi ocupado por Muammar Kaddafi e seu projeto de pan-africanismo e, principalmente, pelos investimentos chineses no continente, que saltaram de 10 bilhões de dólares em 2000 para 107 bilhões de dólares a partir de 2008. Em comum, os dois novos atores jamais desenvolveram a prática de perguntar a seus parceiros comerciais como eles conduziam suas políticas internas, limitando-se, principalmente no caso chinês, a trocar investimentos em agricultura e infraestrutura por recursos naturais, como petróleo, zinco, ouro, diamante e cobre. O melhor exemplo desse movimento é Angola. Com a parceria dos chineses, o país, com o fim da guerra civil que lhe rasgou ao meio ao longo de três décadas, tornou-se progressivamente, a partir de 2002, uma das economias com crescimento mais vertiginoso no mundo, atingindo nos últimos cinco anos uma média de expansão de seu Produto Interno Bruto da ordem de 9% ao ano.
Atentos a este movimento de expansão chinesa no “continente esquecido”, os EUA e seus aliados adotaram algumas medidas para recuperar o terreno perdido. Em 2007, além das costumeiras ações de caridade empreendidas por ONGs dos mais diversos matizes ou das tradicionais promessas de financiamentos em troca de compromissos com os valores da democracia de mercado, surgiria o Africom, o Comando Militar da África, como fruto de uma proposta de ação mais incisiva na região.
Seus idealizadores não contavam, contudo, que os países do continente, liderados por Kaddafi, se recusassem a fornecer uma sede para o órgão diretamente ligado ao Pentágono. Em meados de 2009, a então secretária de Estado, Hillary Clinton, visitou sete países (Quênia, África do Sul, Angola, Congo, Nigéria, Libéria e Cabo Verde), pleiteando um local para a instalação do quartel general do novo Comando. De todos os interlocutores, entre sorrisos diplomáticos e tilintar de copos, ouviu a mesma resposta: não.
Como agora se sabe, os dias de Kaddafi estavam contados e, coincidência ou não, a morte do ditador sepultou o discurso pan-africano e os investimentos líbios, como a aquisição em julho de 2010 de um satélite de comunicações pela União Africana, financiado em grande parte pelo Fundo Soberano da Líbia. Rapidamente após a morte do ditador as consultorias militares, treinamentos e ações humanitárias prestadas por homens uniformizados se espalharam por países como Djibuti, Uganda, Somália, Sudão do Sul, Argélia, Quênia, Etiópia e Congo. O Africom, que se movia com dificuldade no continente, tem agora atuação destacada no combate ao terrorismo, às calamidades humanitárias, etc., etc.
Nesta queda de braço em nome da democracia e da liberdade, 30 mil chineses fugiram às pressas da Líbia em 2011, e a China, além de perder seus investimentos, deixou de ter acesso à maior reserva de petróleo do continente, precisará recomeçar do zero, observando de longe o progresso das empresas dos países que apoiaram a queda do antigo ditador. Assim como outros emergentes, registre-se.
A última volta do parafuso também envolve as operações na região do Saara, onde a França do socialista François Hollande revive suas experiências coloniais em nome da defesa da civilização ocidental. O governo norte-americano mantém conversas bem adiantadas com o governo do Níger, rico em urânio, para a instalação de uma base de drones (aviões não-tripulados) no país vizinho ao Mali, com o alegado objetivo de monitorar possíveis ações terroristas.
Vale a pena destacar que toda aquela região do Saara vem se revelando rica, não só em urânio, mas também em petróleo, maganês, bauxita e o nada desprezível diamante. O “continente esquecido” como um todo produz hoje mais de 8 milhões de barris de petróleo por dia. Uma produção equiparável à Arábia Saudita. O Congo sozinho possui 80% das reservas mundiais de cobalto, fundamental para a indústria eletrônica. As reservas de gás natural na região do chifre africano se revelam a cada dia mais promissoras e os chamados metais raros, fundamentais para a indústria de ponta, também apresentam reservas nada desprezíveis na região subsaariana.
Com pouco mais de cem anos de diferença, a África revive hoje a corrida das potências coloniais do final do século XIX. À época, dizia-se que o fardo do homem branco era levar a civilização aos “povos atrasados”; em troca, explorava-se aquilo que a economia do período demandava. Atualmente, a guerra ao terror e os enxovalhados valores humanitários disfarçam muito mal aquilo que os números escancaram à luz do dia.

*Carta Capital, por Márcio Sampaio de Castro

Campo Grande é destaque na InterTV Cabugi: Um experimento da UFERSA com assistência técnica do Núcleo Sertão Verde

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A matéria foi ao ar hoje no RN TV 1ª edição na InterTV Cabugi, o projeto usa a água do dejeto do dessalinizador para criar tilápias,  depois do uso a água vai para um tanque decantador, logo depois é bombeado para a agricultura. O projeto alem de resolver um problema ambiental é reaproveitado para gerar renda, transforma oque era jogado fora em fonte de alimento e já começa a mudar a realidade de agricultores da Comunidade do Bom Jesus, "Os pés de manga só carregavam um vez por ano, agora é direto" disse Sr° Ibo. 



Míriam Belchior: Pela primeira vez, Brasil está dividindo o bolo

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Ministra do Planejamento destaca a variação do Produto Interno Bruto per capita, que passou de R$ 16,5 mil a R$ 21,3 mil entre 2001 e 2011.


Pela primeira vez na história, o Brasil cresce reduzindo as desigualdades, disse nesta terça-feira (29) a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior. “Pela primeira vez, a gente divide o bolo ao mesmo tempo em que está crescendo. A América Latina está fazendo esse movimento e tem sido olhada por todos os lugares do mundo”, declarou Miriam Belchior, ao falar sobre a conjuntura econômica do país durante o Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas, realizado até nesta quarta-feira (30) em Brasília.
Para ilustrar que houve redução da desigualdade ao lado do crescimento econômico, a ministra fez uma apresentação destacando a variação do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas do país) per capita, que passou de R$ 16,5 mil a R$ 21,3 mil entre 2001 e 2011. Belchior fez um paralelo com a evolução no mesmo período do Índice de Gini, que caiu de 0,553 para 0,500. O Índice de Gini é um instrumento para medir o grau de concentração de renda e quanto mais próximo de 1 maior a concentração. Por isso, quanto mais reduzido o indicador, mais favorável o cenário. Os dados apresentados pela ministra são do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).
Miriam Belchior disse que o Brasil vivencia os resultados de uma política econômica que “deixou de ser pensada apenas para combater a crise”. A ministra destacou como medidas estruturais a redução da taxa de juros e as iniciativas para garantir infraestrutura como Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Programa de Investimento em Logística (PIL), de concessão e construção de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos por meio de parcerias com o setor privado.
A ministra destacou que o país está sustentando um consumo doméstico em ascensão, mas que o crescimento não pode se basear apenas no aumento das compras. “É fundamental que o investimento também cresça. O governo tem dado esse sinal para o setor privado. O setor público vai na frente e é indispensável que o setor privado também se engaje”, defendeu.
De acordo com Miriam Belchior, a taxa de investimento do setor público cresceu 51% com o PAC. Em 2012, os investimentos da União representaram 1% do total feito no país contra 0,2% em 2003 e 0,6% em 2007.
Ela disse ainda que o PAC é importante porque garante a previsibilidade dos investimentos. “[O PAC] faz com que todos os atores envolvidos se planejem com antecedência. Se há expectativa de que vai ter recursos do governo federal, as prefeituras se organizam”. Em sua primeira edição, o PAC destinou R$ 657,4 bilhões em recursos dos quais 94,1% foram executados. Na segunda etapa do PAC 2 há previsão de liberação de R$ 955,1 bilhões até 2014, dos quais 40,4% foram executados até setembro do ano passado.


(Agência Brasil)

De acordo com a decisão do desembargador Virgilio, a Governadora Rosalba Ciarlini só não foi presa por causa de seu foro privilegiado

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Analisando a decisão do Desembargador Virgílio Macedo Jr. a Governadora escapou da decretação da prisão apenas por causa do seu foro privilegiado.
 .
 Veja o fragmento da decisão:
 .
 ”Acerca do foro privilegiado da Governadora do Estado quanto aos crimes comuns, que devem ser processados originariamente perante o Superior Tribunal de Justiça, deixo de decretar sua prisão, limitando-me a fazê-lo apenas quanto ao Secretário Estadual da Administração e dos Recursos Humanos do Estado do Rio Grande do Norte e ao Secretário do Planejamento e das Finanças do Estado do Rio Grande do Norte, por força do que dispõem o art. 105 da Constituição Federal e o art. 71 da Constituição Estadual:”
.
.
*Notícias do RN

O PT provou que era possível um Brasil melhor!

terça-feira, 29 de janeiro de 2013 0 comentários




LULA é incontestavelmente "o maior presidente que o pais já teve". Eu não tenho a menor dúvida diso. Muitos que estão lendo aqui agora hão de concordar. Alguns discordam. É o saudável exercício da democracia, do contraditório.
Só para lembrar; para LULA ser candidato a Presidente em 2002 e ganhar a eleição, passou, antes por uma prévia dentro do partido. Disputou com Eduardo Suplicy. Vocês conseguem enxergar isso num PSB, ou até mesmo no PCdoB? Eu respondo. Somente no PT.
Agora mesmo na eleição para Prefeito de São Paulo alguns jovens do PSDB (eles existem, sabia?) tentaram fazer uma prévia. Cerra foi lá e usou o seu tacão, sua autoridade a atropelou, mesmo depois de oficialmente, ter passado o prazo para indicação dentro do ninho tucano.
No PT isso não acontece. Há sim um respeito ao LULA. Houve um consenso e fechou-se em torno de Haddad. Mas se alguém quisesse e se inscrevesse teria o direito de disputar uma prévia. Sem falar que o PT é o único partido que faz eleição direta EM TODOS OS NÍVEIS, para Presidente do partido.

Foi nesse partido, criado por LULA e MUITOS outros, que nasceu:
- o modo petista de governar
- prévias
- orçamento participativo
- militância na rua
- Bandeirs desfraldadas
- estratégias eleitorais
- nucleos partidários - por local de trabalho, de bairros, etc.
Itens copiados por TODOS os partidos.

A história politica nesse país se escreve ante e depois do PT. Foi o PT que começou a discutir sobre ética. Foi no PT que surgiram as primeiras reações ao coronelismo e ao voto de cabresto. Foi PT o  partido que trouxe a politica para a pauta do dia a dia. Sómente o PT poderia fazer vereadores deputados e senadores, homens simples, do povo.
Para ser candidato do PT não é necessário "ter um dote" ou pagar para obter a vaga. Basta querer. Basta ter coragem de por a estrela no peito, se filiar, e fazer a sua militância.

Nesses caminhos tortuosos, alguns de nós se perderam. Acharam que se nós não entrassemos na "deles", não conseguríamos eleger LULA e outros.

Erramos? Sim claro. E devemos pagar por isso. Mas dai a querer dizer que nosso partido é um "partido de bandidos" é no minimo covardia. A midia que quer colar em nós essa pecha, usa todos os meios. Hoje infelizmente usa o STF, com pessoas despreparadas para ocupar o mais alto cargo da magistratura desse país. Cargo que lhes é dado por um presidente. Sem voto nenhum, nem discussão partidária ou com o povo. Nunca antes na história desse país se fez uma festa como a da posse de LULA. Nunca antes na história desse país, uma mulher, que foi torturada, uma ex-guerrilheira, se elegeu. Hoje aqueles que a torturaram batem continência para ela.

Nunca antes na história desse país tantos deveram tanto a tão poucos. Politicos do PT que ajudaram na construção de idéias como o Bolsa Familia, o Minha Casa Minha Vida, o Luz para todos, o empréstimo consignado, o tirar mais de 40 milhóes de pessoas da miséria. Ninguém fez, em 500 anos de história.

Isso só foi possível por causa do PT!


*Paulo Morani

Consult: Governo da Presidenta Dilma é aprovado por mais de 78% da população do RN

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A Consult caiu em campo para aferir as intenções de votos referente as eleições de 2014. Foram entrevistadas 1700 pessoas no Rio Grande do Norte, distribuída em toda área geográfica do Estado, representado por 10 regiões, em 58 municípios. entre os dias 25 a 28 de janeiro tendo como referencia os dados do TRE.


*blogdobg

José de Abreu decidiu se filiar ao PT e concorrer ao cargo de deputado federal

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Um dos militantes políticos mais ativos da internet brasileira, o ator José de Abreu decide se filiar ao PT e será âncora dos próximos programas do partido; com o apoio do ex-presidente Lula, ele tentará ser deputado federal, mas uma de suas principais missões é ajudar a eleger Lindbergh Farias governador do Rio em 2014; ao 247, ele falou sobre a decisão: "O PT precisa reconquistar os intelectuais, os artistas e a juventude"; segundo ele, "enquanto a esquerda se distraiu, a direita se organizou"


247 - Com mais de 72 mil seguidores no Twitter, o ator José de Abreu é hoje um dos principais militantes políticos brasileiros. Incansável, ele divide o tempo em atuação no teatro e nas novelas, como em Avenida Brasil, com sua tribuna nas redes sociais, que é, inegavelmente, uma das mais influentes do País. Agora, ele está prestes a se reinventar mais uma vez. Quinze dias atrás, numa conversa com o ex-presidente Lula, o ator global decidiu se filiar ao PT e irá concorrer ao cargo de deputado federal, em 2014. "Chegou a hora de uma ação política direta", disse ao 247.
Suas primeiras missões já começam a ser desenhadas. Abreu será o âncora dos programas do PT no Rio de Janeiro e deverá iniciar uma caravana pelo interior do estado, acompanhado do senador Lindbergh Farias (PT-RJ). Inspirado nas caravanas da cidadania de Lula, Lindbergh promete visitar todos os municípios do Rio, para tentar quebrar a hegemonia do PMDB e se eleger governador em 2014.
Zé de Abreu, no entanto, tem uma agenda própria. "Nos últimos anos, o PT se distraiu em relação aos artistas e intelectuais", afirma.  "É preciso reconstruir essa ponte". Ele recorda que, em 1989, praticamente todos os artistas da Globo aderiram ao "Lula-lá". Hoje, diante do massacre midiático decorrente do mensalão, mesmo os que ainda se identificam com o PT, se escondem.
Nas redes sociais, o ator percebe um movimento em gestação. "Há espaço para uma nova agenda, muitos estão descontentes com o discurso único". Nos grandes jornais, por exemplo, José de Abreu nota que todos os colunistas, de uma forma ou de outra, são ligados ao Instituto Millenium, que abraça nomes  como Merval Pereira, Marco Antonio Villa, Guilherme Fiúza e Carlos Alberto Sardenberg, entre tantos outros. "Enquanto a esquerda se distraiu, a direita se organizou", afirma Zé de Abreu. "E o resultado foi uma guinada conservadora no pensamento do País".
Em relação à Globo, Abreu já fez uma consulta para manter seu contrato, mas numa espécie de licença não remunerada, podendo voltar ao Projac depois de exercer um eventual mandato ou de, simplesmente, concorrer. "Difícil vai ser me acostumar com o terno", afirma. "Mas eu gosto muito da agitação de Brasília".


Artigo: O ano da educação, por Fátima Bezerra

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013 0 comentários


O ano de 2013 se inicia com desafios que exigirão do governo de coalizão liderado pela presidenta Dilma Rousseff e da sociedade brasileira um esforço contínuo de atenção, mobilização e ação.
No plano econômico destacaria a necessidade de ampliar a capacidade de investimento do Estado brasileiro para que possamos prosseguir em direção ao pleno emprego, manter o controle da inflação e efetivar cada vez mais os direitos da maioria do povo brasileiro. O governo liderado pelo PT já demonstrou que isso é possível ao retirar milhares de brasileiros e brasileiras da pobreza e inserir na chamada “nova classe média”, mas para manter o ritmo de crescimento com inclusão social será necessário repactuar a relação entre capital e trabalho em nossa sociedade, pacto que é concretamente retratado no Congresso Nacional. Ou conquistamos o apoio da maioria dos (as) parlamentares para o projeto de desenvolvimento em curso ou muito brevemente nosso projeto poderá se estagnar num estágio que podemos metaforicamente caracterizar como adolescência. Repactuar significa realizar reformas estruturais extremamente necessárias para democratizar a democracia brasileira, da tributação à comunicação, da questão agrária à questão política. Repactuar significa redistribuir renda concentrada, privilegiar o capital produtivo em detrimento do capital especulativo, dar voz a todos os segmentos da sociedade brasileira e permitir que o parlamento seja um retrato mais verossímil de nossa sociedade.Repactuar, entretanto, não é uma tarefa apenas do governo e dos partidos políticos, os movimentos populares e a pressão social podem e devem cumprir um papel decisivo.
Não poderia deixar de destacar também um outro desafio extremamente importante para o presente e o futuro do Brasil. Trata-se exatamente da educação, da educação como parte imprescindível de um projeto de desenvolvimento nacional. Universalizar o acesso à educação (da educação infantil ao ensino superior) e investir na qualidade da educação brasileira significa mais do que garantir direitos historicamente negados a parcelas significativas do povo brasileiro; significa também preparar a sociedade brasileira para conquistarmos nossa soberania científica e tecnológica, significar construir a base de uma nação soberana que poderá vir a exercer cada vez mais influência na modificação do pacto capitalista global em sua faceta imperialista.
Sendo assim, o ano de 2013 não pode deixar de ser o ano da educação. O ano em que devemos permanecer em contínua vigilância para que o novo Plano Nacional de Educação seja aprovado no Congresso Nacional e não sofra nenhum tipo de retrocesso do ponto de vista programático durante sua tramitação no Senado. O ano em que devemos corrigir o equívoco cometido pela maioria dos parlamentares da Câmara dos Deputados e aprovar a medida provisória que destina 100% dos royalties e 50% do fundo social do pré-sal à educação brasileira. A aprovação da medida provisória é a garantia de que, do ponto de vista orçamentário, o novo Plano Nacional de Educação deixará de ser uma carta de intenções e passará a ser uma política pública exequível, uma política pública que pode revolucionar a educação brasileira nos próximos dez anos.
Para tanto, o governo Dilma precisará de muita habilidade e sensibilidade, os partidos de esquerda deverão mobilizar seus militantes e os movimentos sociais serem cada vez mais ousados e aguerridos. Não podemos perder mais uma oportunidade de, transformando a educação brasileira, elevar o Brasil a outro patamar de desenvolvimento econômico e social. Todos pela educação para construir uma nova nação!

Fátima Bezerra
Professora e deputada federal

Líder do MST é econtrado morto em Campos dos Goytacazes - RJ

domingo, 27 de janeiro de 2013 0 comentários



RIO - Um líder do Movimento dos Sem Terra (MST) foi assassinado a tiros na madrugada deste sábado, dia 26, em Campos dos Goytacazes, no norte do estado do Rio de Janeiro. O corpo do agricultor Cícero Guedes dos Santos, de 49 anos, foi encontrado na manhã de sábado, em uma estrada próxima à BR 356, entre Campos e São João da Barra. O corpo tinha marcas de tiros na cabeça e nas costas. 

A polícia realizou uma perícia no local e o corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML). Segundo a Polícia Civil, o caso está sendo investigado pelo delegado Geraldo Rangel e acompanhado pela delegada chefe da polícia, Marta Rocha. Ainda de acordo com a polícia, "medidas cautelares estão sendo adotadas para esclarecer a autoria e a motivação do crime."

Não há informações sobre o enterro da vítima, que deixou cinco filhos. Cícero Guedes morava no assentamento Zumbi dos Palmares, no Sítio Brava Gente, em Campos, desde 2002. Ele foi visto pela última vez ao deixar uma reunião de lideranças do movimento no assentamento Luiz Maranhão, na usina Cambahyba, também em Campos. Nenhum pertence do agricultor foi levado.

O acampamento está localizado em um antigo engenho com sete fazendas em uma área de 3.500 hectares. Cerca de 200 famílias do MST ocupam o lugar desde novembro de 2012. Em nota publicada em seu site, o MST afirma que a área aguarda desapropriação pela justiça há 14 anos. A propriedade pertence aos herdeiros de Heli Ribeiro Gomes, ex-vice governador do Rio entre 1967 e 1971. 

"A morte da companheiro Cícero é resultado da violência do latifúndio, da impunidade das mortes dos Sem Terra e da lentidão do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para assentar as famílias e fazer a Reforma Agrária. O MST exige que os culpados sejam julgados, condenados e presos", informa a nota.

Uma equipe da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) também está no local acompanhando as investigações. O presidente da comissão, deputado Marcelo Freixo lamentou a morte do líder comunitário em sua página na internet. "Cícero era uma das mais importantes lideranças do MST. Vamos acompanhar e prestar solidariedade. A maior homenagem ao Cícero é continuarmos na luta pela reforma agrária."


*Ailton Carlos

JPT - CG de Luto pela a tragédia ocorrida em Santa Maria - RS

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A tragédia ocorrida na cidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul deixou cerca de 231 pessoas mortas e 48 feridos, em sua maioria as vítimas do incêndio estavam contidas de jovens Universitários, a JPT - CG, também é composta por alguns estudantes de ensino superior e não, poderíamos deixar de publicar nossa nota de pesar e de apoio a os familiares das vítimas.

Devido ao acidente na Boate Kiss, os hospitais públicos de Santa Maria - RS precisam de doadores de sangue, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, psicólogos e psiquiatras.
Para doar água, luvas, papel higiênico, álcool gel, máscaras e medicamentos basta ligar para os telefones (55) 3220 -7200. (As linhas estão congestionadas, é necessário insistência).
 
*Ailton Carlos

ONG denuncia monopólio da mídia no Brasil

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013 0 comentários

A organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) denunciou nesta quinta-feira (24) o monopólio midiático no Brasil, que parece “pouco modificado, 30 anos após a ditadura militar (1964-1985)”.

 A ONG definiu o Brasil como o “país dos 30 Bersluconi”, em referência ao magnata italiano da mídia e ex-primeiro ministro italiano.
Uma investigação da RSF, realizada em novembro e revelada nesta quinta-feira, mostra que fora uma dezena de grupos que dividem o monopólio da informação principalmente no eixo Rio-São Paulo, o País “conta com múltiplos meios de comunicação regionais, fragilizados pela extrema dependência em relação aos grandes centros de poder nos estados”.
“Uma tutela que afeta diretamente a independência” da imprensa, além de ser um “vetor de insegurança”, ressalta a organização. A ONG lembra que 11 jornalistas e blogueiros foram assassinados no Brasil em 2012, o que coloca o país na quinta posição entre as nações com mais registros de mortes na área. Dois outros foram forçados ao exílio por questões de segurança.
No ano passado, a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) colocou o Brasil na lista dos países mais perigosos para o exercício da profissão na América Latina, onde 19 assassinatos de jornalistas foram denunciados, seis deles no Brasil.
Devido a este cenário, a organização considerou o Brasil como uma espécie de “país dos 30 Bersluconi”.
“O Brasil apresenta um nível de concentração de mídia que contrasta totalmente com o potencial de seu território e a extrema diversidade de sua sociedade civil”, explica a ONG de defesa da liberdade de imprensa.
“O colosso parece ter permanecido impávido no que diz respeito ao pluralismo, um quarto de século depois da volta da democracia”, assinala a RSF.
Segundo a ONG, um dos problemas endêmicos do setor da informação no Brasil é a figura do magnata da imprensa, que “está na origem da grande dependência da mídia em relação aos centros de poder”.
“Dez principais grupos econômicos, de origem familiar, continuam repartindo o mercado da comunicação de massas”, lamenta a RSF.
Sempre segundo a RSF, a este sistema se acrescenta a censura na internet e denúncias que levaram ao fechamento de blogs durante as eleições municipais de 2012.
Nesse sentido, citou o caso do diretor do Google Brasil, que ficou preso brevemente por não retirar do YouTube um vídeo que teoricamente atacava um candidato a prefeito.
A organização faz referência a Fábio José Silva Coelho, que foi preso pela Polícia Federal em setembro passado a pedido do candidato a prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal.
Para reequilibrar o cenário da mídia brasileira, a Repórteres Sem Fronteiras recomenda reformar a legislação sobre a propriedade de grandes grupos e seu financiamento com publicidade oficial, assim como a melhoria da atribuição de frequências audiovisuais para favorecer os meios de comunicação e um novo sistema de sanções que não inclua o fechamento de mídias ou páginas, entre outras medidas.


(Carta Capital)

Convite: Vereadora Lilia Holanda Realizará Planejamento

terça-feira, 22 de janeiro de 2013 0 comentários


 O mandato popular da Vereadora Lilia Holanda realizará no próximo dia 03/02 o planejamento das principais ações do seu primeiro ano de mandato. O evento está previsto pra começar as 8:00 hs da manhã no Centro Ronaldo Valência, no conjunto Padre Pedro Neefs. Na oportunidade Celebraremos a data do aniversario de Pe. Pedro Neefs. Alem disso contamos com a seguinte programação: 

●  Apresentação do Planejamento de Atividades do PT para 2013;
  Apresentação do Relatório de Prestação de Contas do Mandato de Vice Prefeito de Caramuru Paiva;
● Assinaturas de 33 Novas Filiações Petistas, finalizando com Almoço.

Você é muito importante na construção deste Mandato Popular

LILIA HOLANDA
Vereadora de Campo Grande

Por que o PT ganhou todas as eleições nos últimos 10 anos

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Uma comparação simples entre os governos de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Lula/Dilma Rousseff (PT), em torno de uma dúzia ou pouco mais de pontos – não precisa mais que isto – mostra o quanto é diferente o jeito de governar dos tucanos e dos petistas. A comparação em cima dos resultados obtidos por um e por outro prova, também, o quanto é sem sentido e se dá em cima de razões meramente políticas a insistência dos tucanos em dizer que os governos Lula, principalmente no campo econômico, foram continuidade dos dois mandatos do presidente FHC.
1) Taxa de inflação (IPCA):
FHC (1995-2002) – 100,6;
Lula (2003-2010) – 50,3%;
2) Taxa de Desemprego (IBGE):
FHC (Dezembro de 2002) – 10,5%;
Dilma (Dezenbro de 2011) – 4,7%;
3) Taxa Selic (Banco Central):
FHC (Dezembro de 2002) – 25% a.a.;
Dilma (Agosto de 2012) – 7,5% a.a.;
4) Salário Mínimo (IBGE):
FHC (Dezembro de 2002) – R$ 200 (US$ 56);
Dilma (Agosto de 2012) – R$ 622 (US$ 306);
5) Investimentos Públicos (Banco Central):
FHC (2002) – 1,5% do PIB;
Lula (2010) – 2,9% do PIB;
6) Dívida Pública Líquida (Banco Central):
FHC (Dezembro de 2002) – 51,5% do PIB;
Dilma (Julho de 2012) – 34,9% do PIB.
7) Reservas Internacionais Líquidas (Banco Central):
FHC (Dezembro de 2002) – US$ 16 bilhões;
Dilma (Agosto de 2012) – US$ 372 bilhões;
PIB (Banco Central):
FHC (2002) – US$ 459 bilhões (2º da América Latina e 15º do mundo);
Dilma (2012) – US$ 2,4 Trilhões (1º da América Latina, 2º das Américas e 6º do mundo);
9) Exportações (Banco Central):
FHC (2002) – US$ 60 bilhões;
Dilma (2012) – US$ 256 bilhões;
10) Empregos Formais (Caged-Ministério do Trabalho):
FHC (1995-2002) – 5 milhões;
Lula-Dilma (2003-2011) – 17 milhões;
11) Escolas Técnicas Federais (MEC):
FHC – 11;
Lula – 224;
12) Universidades Federais (MEC):
FHC – 1;
Lula – 14;
13) ProUni (MEC):
FHC – Não existia;
Lula-Dilma – 1 milhão de estudantes beneficiados;
14) Crescimento Econômico:
FHC (1995-2002) – 2,3% a.a.;
Lula (2003-2010) – 4,6% a.a..
15) Balança Comercial (Banco Central):
FHC (1995-2002) – Déficit de US$ 8,7 bilhões;
Lula-Dilma (2003-2011) – Superávit de US$ 290 bilhões

Fonte : Blog do Zé,22.01.2013, Postado por Kelly Girão

PT: O Partido do Povo Brasileiro

domingo, 20 de janeiro de 2013 0 comentários

O IPOBE divulgou nesse domingo (20) os dados de uma pesquisa realizada para saber a opção do povo brasileiro pelos partidos políticos. Com 24% o Partido dos Trabalhadores é de longe o partido da preferência do nosso povo. Os dados são divulgados justamente quando o PT completa 10 anos no comando do País e é a prova viva da aprovação do povo que tem visto a qualidade de vida e as oportunidades mudarem desde o ano de 2002. Viva ao PARTIDO DOS TRABALHADORES o PARTIDO DO POVO BRASILEIRO! Entre o Socialismo e Barbárie, escolhemos o SOCIALISMO.

 
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