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| Fátima Bezerra tem na educação a prioridade do seu mandato de Deputada Federal |
Promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e
tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do
intercâmbio e da mobilidade internacional são as metas do “Ciência sem
Fronteiras”, audacioso programa do Governo Federal que prevê a
utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover
intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam
estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas
educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação.
O Ciência sem Fronteiras é um programa riquíssimo, de relevância sem tamanho, pois vai levar mais de 100 mil jovens brasileiros e professores para estudar em grandes centros universitários de outros países, fazer intercâmbios culturais, científicos e acadêmicos. Isso é um salto de qualidade para a capilaridade intelectual brasileira e, principalmente, para a produção científica.
O nosso mandato tem apresentado requerimentos na Câmara dos Deputados solicitando a indicação de outros cursos para serem beneficiados também pelo Programa, como forma de ampliar a área de abrangência do Ciência sem Fronteiras, possibilitando assim que universitários de outras linhas do conhecimento também tenham direito a essa grande oportunidade.
Os estudantes interessados devem estar cursando a graduação e podem pleitear uma vaga na Alemanha, na Austrália, no Canadá, na Coréia do Sul, nos Estados Unidos, na Finlândia, na Hungria, no Japão ou no Reino Unido.
O programa busca, também, atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no Programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior.
O Ciência sem Fronteiras é mais uma demonstração do espírito de estadista da nossa presidenta Dilma Rousseff, do governo popular e democrático liderado pelo PT, que coloca mais uma vez a educação no patamar máximo, de prioridade, com o objetivo de promover a cidadania plena para todos e todas.
O Ciência sem Fronteiras é um programa riquíssimo, de relevância sem tamanho, pois vai levar mais de 100 mil jovens brasileiros e professores para estudar em grandes centros universitários de outros países, fazer intercâmbios culturais, científicos e acadêmicos. Isso é um salto de qualidade para a capilaridade intelectual brasileira e, principalmente, para a produção científica.
O nosso mandato tem apresentado requerimentos na Câmara dos Deputados solicitando a indicação de outros cursos para serem beneficiados também pelo Programa, como forma de ampliar a área de abrangência do Ciência sem Fronteiras, possibilitando assim que universitários de outras linhas do conhecimento também tenham direito a essa grande oportunidade.
Os estudantes interessados devem estar cursando a graduação e podem pleitear uma vaga na Alemanha, na Austrália, no Canadá, na Coréia do Sul, nos Estados Unidos, na Finlândia, na Hungria, no Japão ou no Reino Unido.
O programa busca, também, atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no Programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior.
O Ciência sem Fronteiras é mais uma demonstração do espírito de estadista da nossa presidenta Dilma Rousseff, do governo popular e democrático liderado pelo PT, que coloca mais uma vez a educação no patamar máximo, de prioridade, com o objetivo de promover a cidadania plena para todos e todas.
Fátima Bezerra é Deputada Federal
Fonte: Novo Jornal
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