UMA GESTÃO DE “PALAVRAS” E POUCA ATITUDE

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Imagem ilustrativa 


É divergente o que a gestão atual de Campo Grande vem colocando em prática, ‘muita conversa para pouca ação’. Digamos que seus princípios é de fato de políticos que apenas visualizam o ‘retrato final’, ou seja, suas ações são supostas de uma mídia que simboliza ‘farofa para pouca carne’.

Desde início dessa semana venho relembrando atitudes irônicas do prefeito Bibi de Nenca e sua turma, entre eles coloco a indisposição dos legislativos para ações que venham atender a população de forma coletiva, e não apenas um aqui outro acular. Destaco o vereador Arnaldo Bezerra, que durante sua presidência na casa legislativa desconsiderou a importância da obra BR 110, que liga Campo Grande à Mossoró, pois por 4 vezes o movimento #QueremosBR110 não foi aceito usar a palavra na tribuna livre da casa que diz ser do povo. Será? Encaminhei 3 ofícios para o uso do espaço e todos foram negados. Sim, pois sempre desmascaram a sessão para a não participação dos jovens em busca de apoio em prol da construção da BR 110 e chegando a quarta tentativa sendo objetivo, não teríamos naquele dia, pois estava cheio de pautas. Advinha? PT de Campo Grande e ações desenvolvidas pelos os mesmos.

Visto isso, fomos atendidos e acreditados por todas as outras casas do poder legislativo, gestões municipais e pessoas de forma individual que tiravam de suas agendas o tempo para acompanhar e apoiar o movimento, exceto Campo Grande. Hoje, vendo fotografias na mídia popularizada pela gestão me ojeriza com tamanha hipocrisia de pessoas com esse comportamento. Como podem dar tanta importância se antes era comentário de inverdade e vagabundagem dos que buscavam e acreditava que não chegaríamos mais 50 anos de espera.

Logo marca do movimento

Em 2010, o movimento #QueremosBR110 foi as ruas para falar da indignação de uma falta de atenção de um trecho que tanto vem a desenvolver economicamente os municípios a qual passará, atender as necessidade emergências de saúde e também o deslocamento para uma cidade que tenha mais suporte as populações. Recordo-me que um dos líderes juvenis do PMDB de Campo Grande, fez uma crítica e ao mesmo tempo indagou por falta de informações e descuidado as populações, restringindo-se a infeliz frase: “Quanto será um quilo de picho”? Posso responder-lhe agora meu caro R$ 84.358.879,08 reais investidos em trecho pavimentado com recurso totalmente federal, ou será que ainda vai aparecer padrinhos e madrinhas dessa obra?

Placa indicativa da obra da BR 110

Pois, foram mais de 50 anos de espera e o governo da presidenta Dilma Rousseff que dedicou atenção ao projeto que irá atender populações de Campo Grande, Upanema, Mossoró, Governador Dix Sept Rosado e tantas outras que estão na rota da pavimentação.

Quero reafirmar que pousar na foto final não é sinal de um trabalho digno e honesto, e sim sinal de fragilidade e fracasso nas ações.

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