Imagem ilustrativa
É divergente o que a gestão
atual de Campo Grande vem colocando em prática, ‘muita conversa para pouca ação’.
Digamos que seus princípios é de fato de políticos que apenas visualizam o ‘retrato
final’, ou seja, suas ações são supostas de uma mídia que simboliza ‘farofa
para pouca carne’.
Desde início dessa semana
venho relembrando atitudes irônicas do prefeito Bibi de Nenca e sua turma, entre
eles coloco a indisposição dos legislativos para ações que venham atender a
população de forma coletiva, e não apenas um aqui outro acular. Destaco o
vereador Arnaldo Bezerra, que durante sua presidência na casa legislativa
desconsiderou a importância da obra BR 110, que liga Campo Grande à Mossoró,
pois por 4 vezes o movimento #QueremosBR110 não foi aceito usar a palavra na
tribuna livre da casa que diz ser do povo. Será? Encaminhei 3 ofícios para o
uso do espaço e todos foram negados. Sim, pois sempre desmascaram a sessão para
a não participação dos jovens em busca de apoio em prol da construção da BR 110
e chegando a quarta tentativa sendo objetivo, não teríamos naquele dia, pois
estava cheio de pautas. Advinha? PT de Campo Grande e ações desenvolvidas pelos
os mesmos.
Visto isso, fomos atendidos
e acreditados por todas as outras casas do poder legislativo, gestões
municipais e pessoas de forma individual que tiravam de suas agendas o tempo
para acompanhar e apoiar o movimento, exceto Campo Grande. Hoje, vendo
fotografias na mídia popularizada pela gestão me ojeriza com tamanha hipocrisia de
pessoas com esse comportamento. Como podem dar tanta importância se antes era
comentário de inverdade e vagabundagem dos que buscavam e acreditava que não chegaríamos
mais 50 anos de espera.
Logo marca do movimento
Em 2010, o movimento
#QueremosBR110 foi as ruas para falar da indignação de uma falta de atenção de
um trecho que tanto vem a desenvolver economicamente os municípios a qual
passará, atender as necessidade emergências de saúde e também o deslocamento
para uma cidade que tenha mais suporte as populações. Recordo-me que um dos líderes
juvenis do PMDB de Campo Grande, fez uma crítica e ao mesmo tempo indagou por
falta de informações e descuidado as populações, restringindo-se a infeliz frase:
“Quanto será um quilo de picho”? Posso responder-lhe agora meu caro R$
84.358.879,08 reais investidos em trecho pavimentado com recurso totalmente
federal, ou será que ainda vai aparecer padrinhos e madrinhas dessa obra?
Placa indicativa da obra da BR 110
Pois, foram mais de 50 anos
de espera e o governo da presidenta Dilma Rousseff que dedicou atenção ao
projeto que irá atender populações de Campo Grande, Upanema, Mossoró,
Governador Dix Sept Rosado e tantas outras que estão na rota da pavimentação.
Quero reafirmar que pousar
na foto final não é sinal de um trabalho digno e honesto, e sim sinal de
fragilidade e fracasso nas ações.
0 comentários:
Postar um comentário